terça-feira, 12 de maio de 2009

Árvores Urbanas Guaíba Viveiros Educadores

Criando Viveiros Educadores em três grandes Escolas de Guaíba.

Viveiros Educadores são espaços de produção de mudas de espécies vegetais onde, além de produzi-las, desenvolve-se de forma intencional, processos que buscam ampliar as possibilidades de construção de conhecimento, exercitando em seus procedimentos e práticas, reflexões que tragam consigo, o olhar crítico sobre questões relevantes para a Educação Ambiental como:
ética, solidariedade, responsabilidade socioambiental, segurança alimentar, inclusão social, recuperação de áreas degradadas entre outras possibilidades.
São espaços onde a produção de mudas é tratada como porta de entrada para reflexões mais profundas sobre as causas e possibilidades de enfrentamento para a problemática socioambiental local e global.
A produção de mudas e o plantio de árvores são temas geradores bastante eficientes. Por meio deles é possível estimular o alcance da compreensão sistêmica que a questão ambiental exige.
Desde que conduzido de forma pedagógica e questionadora, o viveiro pode estimular o surgimento de novas iniciativas que complementem e fortaleçam a atuação de grupos e instituições que desenvolvem processos de Educação Ambiental em todo o país.
É nesse movimento de construção coletiva, em que as diversas possibilidades de abordagem e aprendizagem são exploradas e organizadas com o intuito de despertar o espírito crítico, que o viveiro passa a ter sua dimensão educadora exercitada.


Objetivos:
- Ampliar o número de mudas do projeto;

- Obter um maior contato dos alunos com as plantas;

- Possibilitar um espaço para produção de mudas e relacionar com a educação ambiental;

- Trabalhar na Escola as questões sobre a responsabilidade socioambiental;

- Usar partes da mudas, principalmente nativas, para a recuperação de áreas degradadas;

- A produção de mudas e o plantio de árvores pelos próprios alunos;

- Usar Viveiro Educador como espaço de aprendizagem, orientado por elementos e práticas pedagógicos que auxiliem na educação dos alunos que com ele interagem;

- Estimular o surgimento de novas iniciativas que complementem e fortaleças a atuação de grupos e instituições que desenvolvem projetos de Educação Ambiental em toda a cidade;

- Contribuir para a viabilização das transformações socioambientais necessárias ao resgate da qualidade de vida e do bem estar humano;

- Requalificar o ambiente urbano e melhoria da qualidade de vida da população;

- Estimular a criação de uma equipe pedagógica na Escola para ampliar e viabilizar o projeto;

- Estimular o plantio e consumo de mudas frutíferas;

- Usar o projeto ambiental como tema gerador durante as aulas;

- Possibilitar a participação de grande parte dos alunos nessa prática ambiental;

- Tornar pública essa prática ecológica através do plantio na comunidade local;

- Fazer com que os alunos mantenham essa prática ao longo de suas vidas e plantando mudas em todos os espaços disponíveis;

- Fazer com que o projeto não fique restrito apenas ao ambiente escolar.


Referência bibliográfica:

- Viveiros Educadores - Plantando Vida
- Organização: Gustavo Nogueira Lemos / Renata Rozendo Maranhão
Brasília, Janeiro de 2008

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Estratégia para ampliar o projeto

No segundo encontro do curso ambientalistas educadores que ocorreu no rincão gaia em Pantano Grande, refúgio e última morada de Lutzenberger, além de recuperar minhas energias para a luta ecológica, tive uma nova idéia para ampliar o projeto. A criação de viveiros ecológicos em Escolas com disponibilidade de espaço, sendo portanto, escolas estratégicas para o andamento do projeto, pois nesses viveiros serão distribuídas centenas de mudas que irão atingir uma comunidade bem maior, onde os alunos poderão participar e interagir na criação dessas mudas e na manutenção do viveiro, valorizando mais as plantas e compreendendo melhor a importância dessa prática. As escolas que pretendo iniciar a construção dos viveiros são: Dr. Ruy Coelho Gonçalves, Cônego Scherer e Augusto Mayer. Para isso, preciso conversar com as respectivas diretoras de cada escola, para explicar a necessidade do projeto, assim como, a cooperação dos alunos para viabilizar essa prática. Pretendo também, realizar palestras para divulgar essa ação e obter a adesão de outros professores para incentivar e participar do plantio dessas mudas. Pois, pretendo ampliar o plantio de mudas frutíferas na cidade, tentando obter o plantio de mil mudas em um ano, e a cada ano ampliar mais essa meta, para que nossa cidade fique repleta de árvores frutíferas, onde os pássaros e os moradores convivam em um ambiente mais equilibrado e que tenhamos de volta a beleza de uma cidade mais verde.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Divulgando um pouco de mim

Luta ecológica ou pessoal
Sempre ao longo da minha vida aprendi a respeitar a vida, cresci num ambiente saudável e sempre tive a devida atenção por parte de meus pais.
Ao longo de meu desenvolvimento adquiri uma personalidade forte, no sentido de compreender a vida e sempre que possível procuro realizar atividades que beneficiam o equilíbrio entre o ambiente e os seres que nele vivem.
Isso não deixa de ser uma realização pessoal, mas faço isso pensando no bem geral de todos. Sempre fiquei ao lado dos mais fracos e indefesos, sendo assim, atualmente luto ao lado do meio ambiente, contra grandes empreendedores imobiliários, indústrias de celulose, prefeituras irresponsáveis com relação às questões ambientais, políticos sem responsabilidade ecológica e por aí vai. Esse é o meu ideal de vida agora, se irei conseguir grandes feitos não sei, mas não posso ficar de braços cruzados, pois não foi pra isso que estudei e quero ajudar com todas as minhas forças o meio ambiente, posso até estar sozinho, acredito que não, pois existe uma força cada vez maior que me auxilia nessa caminhada. Como professor pretendo divulgar essas idéias e adquirir apoio para colocar em prática uma estratégia capaz de melhorar o ambiente em que vivemos.
Acredito que as coisas não acontecem por acaso, não sou professor há 15 anos em Escolas do Estado, lecionando para mais de 500 alunos por ano por obra do acaso, não me formei em Biologia por acaso, não encontrei a ONG-AMA (Amigos do Meio Ambiente) por acaso, não fui convidado a participar do projeto Ambientalistas Educadores, patrocinado pela UNESCO, por acaso, não conquistei vários amigos ambientalistas de ONGs importantes do Estado por acaso, enfim a minha vida não é por acaso, por isso não posso fingir que tudo esta bem, preciso contribuir para melhorar nosso planeta. Sei que posso fazer isso e meu ideal não irá enfraquecer com modificações de leis que antes beneficiavam o meio ambiente e agora são modificadas para beneficiar uma minoria de empresários gananciosos que só pensam no presente e no lucro fácil, à custa de muitas vidas, não só humanas, mas de toda uma biodiversidade que luta desesperada para conseguir sobreviver num mundo onde a vida é pouco valorizada. É triste viajar pela Rota do Sol e perceber que a biodiversidade nas matas foi substituída nos dois lados da estrada por plantações de pinus, uma árvore exótica que não alimenta a fauna e ainda elimina as nossas árvores nativas, e perceber que alguns passageiros contemplam e admiram a natureza formada por monocultura de pinus, e que ainda chamam de floresta. Fico apreensivo também, quando percebo que grandes empresas como a Ara Cruz emprega uma estratégia, divulgando nas Escolas, principalmente no ensino fundamental, propagandas enganosas sobre a monocultura de eucalipto, que eles chamam de reflorestamento e que serve de refúgio para várias espécies de animais nativos, enquanto que, na realidade os animais estão recuados num espaço que não oferece alimento algum e que vira uma refúgio por falta de alternativa, sendo eliminados ao longo dos anos por falta de recursos para sua sobrevivência.
A realidade atual é cruel e o ambiente tem na medida do possível dado indícios que nossa intervenção no planeta não é adequada, o que mais estamos esperando para mudar nosso comportamento.
O planeta pede ajuda para não nos eliminar, mas por incrível que pareça a humanidade caminha para a extinção, e o pior é que muitos não estão preocupados com isso, é quase um suicídio coletivo, pois sabemos que não é correto desmatar, queimar, produzir lixo desnecessário, poluir, caçar, construir hidrelétricas sem estudo do impacto ambiental e não pensar em possíveis alternativas energéticas menos impactantes e mesmo assim, realizamos essas práticas.
Os ambientalistas são classificados como “Eco Chatos” a população é manipulada pelos meios de comunicação e pelas propagandas de manipulação de massa, orquestradas por grandes publicitários de grande talento que se vendem para os mega empresários, assim como os políticos e até os órgãos de defesa do meio ambiente.
Meu ideal de luta é forte e tenho certeza que ele não vai morrer comigo, pois terá continuidade enquanto existir amor pela vida, o planeta pediu minha ajuda, por isso estou fazendo o que posso, darei a minha vida se for preciso, pois não saberia viver num planeta sem vida, sem a beleza das árvores, dos pássaros cantando, sem a qualidade da água e da atmosfera. Enfim, um mundo sombrio e triste, onde a esperança de um mundo melhor só pudesse ser alcançada pelo encontro do paraíso em uma nova vida, ou seja, a esperança estaria na morte.
Quero lutar pela causa ambiental para evitar que a morte seja a esperança de uma vida melhor.
Agradeço a todos que contribuíram para o desenvolvimento desse amor imensurável pela vida do planeta, que tanto me ajuda a lutar pela defesa do meio ambiente.

domingo, 2 de novembro de 2008

Frases ecológicas para reflexão

Algumas frases que precisamos ter em mente para melhor conviver de forma harmônica entre os animais e as plantas do nosso planeta.

“ Quando a última arvore cair, derrubada; quando o último rio for envenenado; quando o último peixe for pescado, só então nos daremos conta de que dinheiro é coisa que não se come.”(Índios Amazônicos).

Tão importante quanto reciclar, é não produzir lixo excessivo.Fale com outras pessoas da importância de se evitar o consumo excessivo de produtos. A escassez de recursos naturais e matéria prima pode interferir daqui a alguns anos em nosso meio ambiente.( Deivison Cavalcante Pedroza)

Se você tem metas para um ano. Plante arroz.
Se você tem metas para 10 anos. Plante uma árvore.
Se você tem metas para 100 anos, então eduque uma criança.
Se você tem metas para 1000 anos, então preserve o meio Ambiente.”( Confûcio)

“ A natureza faz pensar na unidade da variedade: as flores, ainda que diversificadas entre si, desabrocham juntas na estação que desperta, assim como os frutos amadurecem juntos na estação da colheita.”(Giancarlo e Valentino Salvodi)

Tão importante quanto semear flores, é semear idéias. Fale com outras pessoas sobre a importância de cuidar do planeta. Você vai estar contribuindo para o florescimento de uma ótima causa.(Deivison Cavalcante Pedroza)

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

A Carta do Cacique Seatle nunca esteva tão atual...

A CARTA DO CACIQUE SEATLE NUNCA ESTEVE TAO ATUAL
" O que ocorrer com a terra, recairá sobre os filhos da terra. Há uma ligação em tudo"No ano de 1854, o presidente dos Estados Unidos fez a uma tribo indígena a proposta de comprar grande parte de suas terras, oferecendo, em contrapartida, a concessão de uma outra " reserva" . O texto da resposta do Chefe Seatle distribuído pela ONU ( Programa para o Meio Ambiente) e aqui publicado na íntegra, tem sido considerado, através dos tempos, como um dos mais belos e profundos pronunciamento já feitos a respeito da defesa do meio ambiente.Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa idéia parece estranha.Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los?Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante de um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na floresta densa, clareira e inseto a zumbir são sagrados na memória e experiência de meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembranças do homem vermelho.Os mortos do homem branco esquecem sua terra de origem quando vão caminhar entre as estrelas. Nossos mortos jamais esquecem esta bela terra, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela faz parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs: o cervo, o cavalo, a grande águia, são nossos irmãos. Os picos rochosos sulcos úmidos nas campinas, o calor do corpo do potro, e o homem – todos pertencem à mesma família.Portanto, quando o Grande Chefe em Washington manda dizer que deseja comprar nossa terra, pede muito de nós. O Grande Chefe diz que nos reservará um lugar onde possamos viver satisfeitos. Ele será nosso pai e nós seremos seus filhos. Portanto, nós vamos considerar sua oferta de comprar nossa terra. Mas isso não será fácil. Esta terra é sagrada para nós.Essa água brilhante que escorre nos riachos e rios não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados. Se lhes vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que ela é sagrada, e devem ensinar às suas crianças que ela é sagrada e que cada reflexo nas águas límpidas dos lagos fala de acontecimentos e lembranças da vida do meu povo. O murmúrio das águas é a voz de meus ancestrais.Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas e alimenta nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos, e seus também. E, portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmão.Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção de terra, para ele tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extrai da terra aquilo de que necessita. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, e quando ele a conquista, prossegue seu caminho. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e não se incomoda. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa. A sepultura de seu pai e os direitos de seus filhos são esquecidos. Trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como coisas que possam ser compradas saqueadas, vendidas como carneiros ou enfeites coloridos. Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto.U não sei, nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez seja porque o homem vermelho é um selvagem e não compreenda.Não há um lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desabrochar de folhas na primavera ou o bater das asas de um inseto. Mas talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. O ruído parece somente insultar os ouvidos. E o que resta da vida se um homem não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o debate dos sapos ao redor de uma lagoa, à noite?Eu sou um homem vermelho e não compreendo. O índio prefere o suave murmúrio do vento encrespando a face do lago, e o próprio vento, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros.O ar é precioso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro – o animal, a árvore, o homem, todos compartilham o mesmo sopro. Parece que o homem branco não sente o arque respira. Como um homem agonizante há vários dias, é insensível ao mau cheiro. Mas se vendermos nossa terra ao homem branco, ele deve lembrar que o ar é precioso para nós, que o ar compartilha seu espírito com toda a vida que mantém. O vento que deu a nosso avô seu primeiro inspirar também recebe seu último suspiro. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem mantê-la intacta e sagrada, como um lugar onde até mesmo o homem branco possa ir saborear o vento açucarado pelas flores dos prados.Portanto, vamos meditar sobre sua oferta de comprar nossa terra. Se decidirmos aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais desta terra como seus irmãos.Sou um selvagem e não compreendo qualquer outra forma de agir. Vi um milhar de búfalos apodrecendo na planície, abandonados pelo homem branco que os alvejou de um trem ao passar. Eu sou um selvagem e não compreendo como é que o fumegante cavalo de ferro pode ser mais importante que o búfalo, que sacrificamos somente para permanecer vivos.O que é o homem sem os animais? Se todos os animais se fossem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Pois o que ocorre com os animais em breve acontece com o homem. Há uma ligação em tudo.Vocês devem ensinar às suas crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela foi enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem às suas crianças o que ensinamos às nossas, que a terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer à terra, acontecerá aos filhos da terra. Os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos.Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence à terra. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo.O que ocorrer com a terra recairá sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo. Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e fala com ele de amigo para amigo, não pode estar isento do destino comum. É possível que sejamos irmãos, apesar de tudo. Veremos. De uma coisa estamos certos – e o homem branco poderá vir a descobrir um dia; nosso Deus é o mesmo Deus. Vocês podem pensar que O possuem, como desejam possuir nossa terra; mas não é possível. Ele é o Deus do homem, e Sua compaixão é igual para o homem vermelho e para o homem branco. A terra lhe é preciosa, e feri-la é desprezar seu criador. Os brancos também passarão; talvez mais cedo que todas as outras tribos. Contaminem suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos.Mas quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente. Iluminados pela força do Deus que os trouxe a esta terra e por alguma razão especial lhes deu o domínio sobre a terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos bravios sejam todos domados, os recantos secretos da floresta densa impregnados do cheiro de muitos homens e a visão dos morros obstruída por fios que falam. Onde está o arvoredo? Desapareceu. Onde está a águia? Desapareceu. É o final da vida e o início da sobrevivência.Tradução – Irina O . BunningCComentários: Deivison Cavalcante http://www.verdegaia.com.br/

quinta-feira, 5 de junho de 2008

No dia do meio ambiente uma luz para o projeto

No dia do conselho de classe da Escola em que trabalho, fui positivamente surpreendido com a informação da possibilidade da inscrição do projeto para concorrer ao prêmio minha comunidade sustentável, onde os projetos selecionados terão todo o suporte necessário para a viabilização e manutenção do projeto escolhido.
O objetivo do Prêmio Minha Comunidade Sustentável
Incentivar professores e alunos a buscarem soluções criativas de sustentabilidade social, ambiental e econômica que promovam o desenvolvimento por meio da capacitação de pessoas e da geração de renda.
Participantes
Escolas Públicas e particulares, com envolvimento de professores e alunos do Ensino Médio e do Fundamental, além de estudantes de EJA.
Premiados
Projetos que promovam o desenvolvimento sustentável e supram a necessidade da comunidade, melhorando efetivamente a vida de seus moradores.
O projeto Árvores Urbanas é um forte candidato a ganhar essa premiação, e a dedicação para viabilizar essa conquista será grande, pois vejo aí a chance de ampliar o projeto e atingir o objetivo de espalhar árvores frutíferas por todas as comunidades escolares do município. Contemplando a população de Guaíba com uma diversidade de frutas ao alcance de todos, além de ter mais árvores, sombra e pássaros na região.
Agradeço a professora Juliana, filha da diretora Tânia, que ao ler na revista essa oportunidade, lembrou do projeto e gentilmente a emprestou para que eu tomasse conhecimento das normas da premiação.
São atitudes como essa, de colegas e amigos, que incentivam a continuidade de projetos como esse, que mesmo com dificuldades nunca são abandonados, pois sempre existe uma voz a mais, uma força a mais, para impulsioná-lo novamente.
Muito obrigado à todos que têm me dado força para manter vivo esse projeto.

sábado, 17 de maio de 2008

No dia da Ação Global

O Projeto Árvores Urbanas contribuiu com o plantio de mais dez árvores frutíferas no pátio da Escola Dr. Ruy Coelho Gonçalves com a participação direta do prof. Robson no plantio, já que o prof. André estava indisposto devido uma forte gripe.
Agradeço ao apoio dado pela direção, que disponibilizou um novo espaço para o plantio, assim como, de todos os professores que apoiaram a iniciativa, e que estavam envolvidos em outras atividades nesse dia da ação global.